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Vale a pena trocar o pãozinho francês pelo pão integral?

A maioria das pessoas pensa que seu maior erro alimentar é o consumo do pão. Associam a ele seu ganho de peso e sua dificuldade em emagrecer. Essa crença se originou na década de 70, com a mais famosa das dietas de moda, a Dieta do Dr Atkins. De acordo com ela, os carboidratos são os principais responsáveis pelas cifras alarmantes de obesidade no mundo. Atualmente, os carboidratos continuam sendo erroneamente classificados como os responsáveis pelo ganho de peso e substituídos por gorduras nos alimentos industrializados, contribuindo para que as dietas sejam ainda mais calóricas, mesmo sem a presença deles.

 

Os pães são fontes práticas, baratas e saudáveis de carboidratos para as nossas refeições, principalmente para o café da manhã. Como todo alimento, o pão pode se tornar deletério quando consumido de maneira abusiva, pois tem considerável valor calórico, seja ele integral ou de farinha branca. Se observarmos seu valor calórico, o pão francês (50g) com suas 150 calorias, não apresenta muita diferença em relação ao seu equivalente integral, com suas 140 calorias em duas fatias (50g). A vantagem entre os dois são a inclusão das fibras, favorecendo os pães integrais.

 

A tarefa de escolher nosso pão matinal não é fácil. Encontramos mais de 130 tipos de pães nas gôndolas dos supermercados. Pão integral, 100% integral, sete grãos, nove grãos, doze grãos, light, diet, cenoura, quinua, iogurte, nozes, soja, sírio integral, francês integral e até italiano integral. São muitas as variações. Tantas opções causam mais confusão do que ajudam o consumidor.

 

O jeito é ler os rótulos e se informar para não cair em algumas armadilhas. Por exemplo, o fato de ter vários grãos não significa que o pão apresente um número maior de fibras - o pão doze grãos e nove grão têm menos fibras que o sete grãos.

 

A inscrição de zero gordura trans também não deve ser levada ao pé da letra, pois obedecendo às normas da Anvisa, um alimento pode conter pequenas quantidades de gordura hidrogenada por unidade, sem a obrigatoriedade de informar no rótulo tal valor. Contudo, esse valor não declarado pode se tornar significativo, quando o consumo alcança maiores porções desse alimento.

 

O avanço da engenharia dos alimentos tem permitido a fortificação dos pães com inúmeros nutrientes como vitaminas, ômega 3 e ômega 6, que, pelas pequenas quantidades, poucos benefícios trazem para a saúde, não justificando a opção por esses alimentos suplementados. As informações dos rótulos, muitas vezes, não apresentam significância real, constituindo-se apenas numa estratégia para atrair o consumidor e buscar um diferencial num mercado tão competitivo.

 

Já o teor em sódio, em média 125mg por fatia de pão, causa preocupação, pois assim como a maioria dos alimentos industrializados, integrais ou não, o pão contém excesso de sódio, o que dificulta a adequação do consumo recomendado, sem ultrapassar a recomendação máxima de 12 gramas de sal/dia (5 gramas de sódio).

 

Diante das informações disponíveis, não há fundamento para abolir o consumo dos carboidratos e muito menos dos pães. Quando abolimos esse nutriente, seguimos uma dieta desequilibrada, pois abolindo os carboidratos, definitivamente excedemos no consumo de gorduras e proteínas. Com isso, além de comprometer a normalidade do metabolismo do nosso organismo, não garantimos a perda de peso.

 

Dra. Ellen Simone Paiva, é médica especializada em endocrinologia e nutrologia e diretora clínica do CITEN - Centro Integrado de Terapia Nutricional.

 

Fonte: Yahoo

Calculando seu Índice de Massa Corporal (IMC)

Ainda me espanta que muitas pessoas não saibam calcular o seu IMC (Índice de massa corporal). Que bicho é esse?

 

Nada mais é que uma ferramenta de cálculo simples, e que cumpre bem a função de assessorar a adequabilidade dos parâmetros peso e altura de um indivíduo adulto.

 

Calculando

 

O IMC é a razão entre o seu peso (em quilos) e a sua altura (em metros) elevada ao quadrado.

 

Então temos:

 

IMC

 

Pense. É mais fácil do que parece.

 

Exemplo: Uma pessoa com 1,75m de altura e 65kg.

 

- Altura ao quadrado: 1,75 x 1,75 = 3,0625

- Peso dividido por altura ao quadrado = 65/3,0625 = 21,2244. Este é o IMC da pessoa.

 

Interpretando

 

Segundo os dados atuais da OMS (Organização Mundial de Saúde), a classificação atual, levando em conta o IMC, está da seguinte forma:

 

< 18,5 :: Magreza

18,5 – 24,9 :: Saudável

25,0 – 29,9 :: Sobrepeso

30,0 – 34,9 :: Obesidade moderada

35,0 – 39,9 :: Obesidade clínica

≥ 40,0 :: Obesidade mórbida

 

Nem obeso, nem Rambo da Etiópia. O ideal é saudável.

 

- Os riscos à saúde aumentam a partir da faixa de sobrepeso, para doenças como diabetes e hipertensão. E este aumento é contínuo, à medida que aumenta o valor do IMC.

- Alguns grupos étnicos apresentam diferentes taxas de distribuição de gordura, como por exemplo, populações asiáticas e polinésias que estariam mais predispostos a diabetes tipo 2 e doenças cardiovasculares do que outras.

- O IMC precisa de gráficos específicos para ser aplicado à crianças, portanto, a forma simples que se aplica a adultos não serve para estes indivíduos.

- Também não há aplicabilidade em idosos, cuja classificação é diferenciada.

- O IMC não discrimina os componentes magro e gordo da massa corporal total.

- O cuidado deve ser redobrado em pessoas brevelíneas, ou muito musculosas. Nesses casos, o IMC pode estar elevado sem, no entendo, significar obesidade.

 

Com estas orientações, fica claro que o IMC é uma ótima ferramenta para a avaliação do status nutricional de um indivíduo adulto.

 

Para os que têm preguiça de pegar uma calculadora, segue um cálculo automático:

 

Calcule Aqui seu IMC. Peso: Kg Altura: m

 

Fonte: Papo de Homem

Comparar é a chave para a melhor escolha

A rede mundial de computadores, tem se tornado ao longo dos anos um mercado de compra e venda muito lucrativo. A facilidade em encontrar o produto que procura, fazer o pedido, pagar por ele e recebê-lo na porta de casa, tudo isso sem deixar o conforto do seu lar tem atraído cada vez mais internautas, entretanto, muitos outros ainda sentem um certo temor em fazer compras através da internet.

 

O motivo principal dessa desconfiança por parte dos mais temerosos é a forma de pagamento. A esmagadora maioria das lojas online utilizam o cartão de crédito como principal forma de pagamento por ser muito mais rápido e prático, agilizando assim a transação. Mas apesar da facilidade, a insegurança dos usuários os levam a temer ataques de hackers que podem roubar as senhas dos cartões de crédito e causar grande prejuízo (credit cards).

 

Pensando nisso, a proteção nas transações online tem sido prioridade para as empresas. Existem ainda portais online que lhe ajudam a sanar dúvidas sobre cartões de crédito, comparando uns aos outros e lhe dando a melhor solução. CompareCards desenvolve essa função, oferece todo tipo de cartões de crédito, desde os cartões de créditos estudantis aos cartões de créditos com menor taxa de juros (low interest credit card).

 

Em cada categoria, existem avaliações de um editor do site e do consumidor sobre cada cartão, dessa maneira você poderá saber qual o melhor cartão de crédito dentro da categoria que se encaixa no seu perfil. A partir dessas comparações é possível saber quais as opções mais confiáveis de cartão, seja crédito ou débito. Visite CompareCards, busque a sessão que mais se encaixa no seu perfil, analise as avaliações do editor e dos outros internautas, faça as suas próprias comparações e escolha o melhor cartão na sua opinião (Compare Credit Cards).

Saiba como construir uma carreira de sucesso

Em tempos de crise, onde desde as grandes empresas multinacionais até as médias e pequenas empresas estão sofrendo fortemente com a recessão que atingiu vários países ao redor do mundo, construir uma carreira bem sucedida tem sido um desafio ainda maior (Business).

 

O que muita gente não sabe é que no bom e velho mundo virtual, a internet, existem soluções que certamente ajudarão a amenizar os efeitos da crise econômica mundial no seu plano de carreira. Através de portais como o GetMyBusinessDegree.com você encontrará ótimas soluções para iniciar uma carreira de sucesso ou como rever os conceitos e mudar o rumo da sua carreira em busca do tão buscado sucesso profissional.

 

No portal GetMyBusinessDegree.com você terá uma ampla gama de informações sobre planos de carreira através de artigos que são atualizados todos os dias. Esses artigos são escritos por pessoas especializadas, verdadeiras feras na arte do sucesso profissional que certamente ajudarão você a construir uma carreira de sucesso. (Business Degree)

Número de mortes por dengue na Bahia quase dobra em uma semana

Subiu para 25 o número de mortes por dengue hemorrágica na Bahia, conforme números divulgados na tarde desta segunda-feira (16) pela Secretaria Estadual de Saúde (Sesab). Os dados, referentes ao início do ano à primeira semana de março, revelam um aumento de 12 mortes em relação ao total divulgado até o final de fevereiro, quando as mortes decorrentes da forma mais grave da doença alcançavam 13.

 

O número de notificações da dengue clássica também subiu em uma semana de 15.395 para 21.407, total 270% maior que o registrado no mesmo período do ano passado.

 

O número de mortes, porém, pode estar abaixo do real, já que cerca de 26 casos aguardam confirmação de análise no Laboratório Central (Lacen)

 

As cidades onde ocorreram as mortes são: Porto Seguro (5), Itabuna (5), Jequié (3) Salvador (3), Simões Filho (2), Floresta Azul (2), Ibirataia (1), Ipiaú (1), Itabela (1), Itapetinga (1), Ubaitaba (1).

 

As crianças Zidane Porto, de 10 anos, morador do distrito de Guaibim, Valença, no sul do Estado, e Mel Rany Dantas da Luz, de 6 anos, de Feira de Santana, podem ser as mais recentes vítimas da doença na Bahia. Zidane morreu na noite de sábado (14) na ambulância que o conduzia da Santa Casa de Misericórdia de Valença, onde estava internado, para o Hospital Couto Maia, em Salvador. Mel faleceu no final da manhã de hoje, no Hospital Clériston Andrade, após ter sido transferida do Hospital Dom Pedro apresentando os sintomas da doença.

 

Um exame sorológico feito no sangue do menino Zidane e exames clínicos detectaram que ele estava com dengue. Entretanto, informações da equipe técnica da Santa Casa de Misericórdia indicam de que o garoto tinha problemas no coração e sofreu duas paradas cardíacas. Um resultado oficial sobre a causa da morte de Zidane só deverá ser conhecido dentro de 10 dias. Caso seja confirmado como dengue o motivo da morte do garoto, ele será a 26ª vítima fatal da doença somente este ano.

 

O grande número de casos de dengue no Estado levou o governo da Bahia a decretar situação de emergência em sete municípios: Itabuna, Ilhéus, Ipiaú, Irecê, Jacobina, Jequié e Porto Seguro.

 

Na última quinta-feira, o Ministério Público Estadual abriu um inquérito civil nos municípios onde são registradas as maiores ocorrências, com o objetivo de apurar responsabilidades pelo não-cumprimento de metas preventivas, que poderiam evitar os números alarmantes da doença.

 

Críticas

 

Nesta manhã, ao participar da inauguração do primeiro cento de hidratação no Hospital Geral do Estado (HGE), em Salvador, o ministro da Saúde José Gomes Temporão criticou os administradores públicos baianos. Ele disse que o Estado ignorou os alertas feitos pelo ministério ano passado e foi incapaz de impedir a ocorrência de uma epidemia.

 

"Não foi por falta de apoio, nem aviso. O governo federal é responsável inclusive, por enviar 40% dos recursos de combate à dengue. Nós treinamos profissionais, fizemos publicidade falando da doença, mas de alguma forma aquele alerta do ano passado não foi o suficiente", disse Temporão.

 

Ele acredita que a falta de continuidade nas políticas municipais contribuiu para o agravamento da situação, já que a maioria dos prefeitos tomou posse no início deste ano, após as eleições municipais de 2008. "Nâo se pode deixar de manter a continuidade do combate ao vetor (de transmissão), pelo contrário. Mas muitos municípios, por questões administrativas ou políticas, permitiram que isso acontecesse.

 

Não se pode dizer, porém, que foi este o caso de Itabuna, um dos municípios onde a situação é ainda mais grave. O ex-prefeito Fernando Gomes (DEM) conseguiu eleger o seu sucessor, Nilton Azevedo (DEM). Na sexta-feira da semana passada, o governador Jaques Wagner acusou a administração anterior de Itabuna pelo desvio de R$ 9 milhões em recursos da União destinados ao combate à doença

 

Fonte: Ciência e Saúde

Como transformar o email em uma importante ferramenta de divulgação

Quanto mais o tempo passa a tecnologia nos traz novos produtos, mas também proporciona novas experiências com ferramentas que já utilizamos. O email tem sido uma dessas ferramentas, quanto mais a tecnologia avança, mais funcionalidades para o email são descobertas, transformando-o assim em uma poderosa ferramenta de marketing (email marketing).

 

O email começou como um importante meio de comunicação que trouxe facilidades e encurtou distâncias entre muitas pessoas, entretanto, descobriu-se que o potencial do email vai muito além disso. Surgiu então a necessidade de espandir as possibilidades de utilizar o email. Dessa necessidade nasceu o iContact, um software de fácil utilização que proporciona a empresas de pequeno e médio porte, organizações não governamentais e associações em geral uma fácil, rapida e prática comunicação com seus clientes, fornecedores, membros, etc (email software).

 

O iContact conta com importantes ferramentas de comunicação como autoresponder e pesquisas de opinião. O autoresponder envia automaticamente uma mensagem previamente escrita em resposta a qualquer email recebido. Caso queira saber o que seus clientes pensam sobre o seu produto, você poderá criar e enviar pesquisas de opinião diretamente nos seus emails. O iContact permite também que você envie newsletters da sua instituição, você poderá testá-lo por 15 dias sem pagar nada, caso queira continuar a usufruir de toda essa facilidade, pagará apenas $9.95 por mês. Será uma quantia muito bem investida, faça o teste (iContact Email Newsletter Tool).

Pesquisas respondidas recentemente

Fugindo um pouco do tema principal do Informe Saúde, apresento as últimas pesquisas da dNeero Social Surveys que respondi.

 

dNeero Social Surveys recompensa em dinheiro os seus membros para responderem a pequenos questionários sociais online e postar as respostas em seu blog.

 

Se você tem um blog e também quer aproveitar essa oportunidade, não perca tempo e cadastre-se

 

Solução para problemas de postura pode estar nos pés

O alívio para males posturais pode estar na sola do pé. É nisso que confiam e apostam os profissionais que trabalham com podoposturologia, a reprogramação postural por meio de palmilhas. René Bourdiol, fisioterapeuta francês, foi quem desenvolveu, nos anos 80, princípio segundo o qual as bases da correção postural seriam neurológicas e não somente mecânicas.

 

A região plantar possui neurosensores que são sensíveis às alterações na pisada e, por conta disso, um mínimo contato com a sola do pé seria capaz de desencadear um estímulo simultâneo no sistema nervoso central. "O tratamento está na reprogramação da postura pelo uso das palmilhas", atesta a fisioterapeuta Andrelina Magalhães, especialista em baropodometria e podoposturologia do Studiu Passu, em São Paulo.

 

Para surtir esse efeito, a palmilha é feita sob prescrição, após avaliação minuciosa do paciente com aparelhos e exame clínico. "A primeira etapa é o plantígrafo, uma espécie de carimbo do pé que checa os pontos de pressão na pisada", diz Andrelina. O podoscópio é o próximo estágio para medir a distribuição das pressões no solado.

 

A fisiatra Christina May Moran de Brito, do Hospital Sírio-Libanês, explica que a baropodometria é o exame usado para uma avaliação dinâmica da pisada, feita com palmilha com sensores. Segundo ela, o uso das palmilhas serve para compensar assimetrias, que levam a condições dolorosas do sistema osteomioarticular (ossos, músculos e articulação). O organismo tem uma adaptação natural às diferenças de tamanho, especialmente as abaixo de 1 cm. "A palmilha é mais para prevenção de lesão", sugere Christina.

 

Entre o solo e os pés, a cura

 

As palmilhas desenvolvidas segundo os princípios da podoposturologia podem tratar diversas patologias e problemas posturais. A construção das palmilhas utiliza peças (chamadas de elementos, barras, cunhas ou calços) que desencadeiam as correções na pressão. O objetivo é distribuir a força de reação do solo por toda a região plantar. "A palmilha faz a compensação das diferenças posturais", explica a fisioterapeuta Andrelina Magalhães. As palmilhas normalmente são feitas com EVA, ou por fisioterapeutas (como no Studiu Passu), ou por um ortesista. "Quem pratica atividade física sempre tem lesão e o ideal é usar palmilhas sempre", recomenda. O indicado é um primeiro retorno após 40 dias. Depois, o acompanhamento pode ser feito de seis em seis meses.

 

Fonte: Yahoo

Quantidade de sono poderia influenciar peso

Para controlar o peso corporal e evitar que se torne excessivo, não são apenas importantes as condutas que são mantidas na cozinha e à mesa, mas também no que diz respeito aos hábitos de dormir.

 

Destaques

 

- As pessoas que dormem menos de sete horas, ou mais de nove por noite, ganham mais quilos ao longo do tempo.

 

- Dormir muito ou muito pouco altera o controle do apetite porque diminui a leptina, o hormônio que reduz a fome, e aumenta a grelina, o hormônio que estimula o apetite.

 

- Existe uma relação entre o descanso de curta duração e o aumento de peso nas crianças, e dormir pouco poderia superar o sedentarismo e o uso da TV como fator de risco de obesidade infantil.

 

Você costuma dormir muitas horas ou, ao contrário, descansa pouco tempo à noite? De sua resposta não dependem apenas a quantidade de energia vital e o bom ânimo para o dia seguinte, após se levantar de manhã, mas também a quantidade de quilos que se acumulam em seu organismo. O nexo entre a qualidade do sono de uma pessoa e o risco de sofrer de obesidade parece ser cada vez mais consistente, de acordo com as últimas pesquisas que sugerem que quem dorme menos de sete horas ou mais de nove por noite ganha mais quilos ao longo do tempo.

 

Para emagrecer ou prevenir o aumento de peso é preciso fazer exercício e comer bem, mas "dormir também é importante", segundo o doutor Angelo Tremblay, da Universidade Laval, de Quebec, Canadá, autor principal de um estudo com 276 homens e mulheres durante seis anos.

 

O estudo, centrado em adultos de 21 a 64 anos de idade, registrou as medidas de sua constituição física assim como a duração de seu sono. Ao longo de seis anos, os especialistas compararam as variações da gordura corporal entre três grupos de participantes classificados entre os que tiveram um sono curto (de cinco a seis horas), médio (de sete a oito horas) e longo (de nove a dez horas).

 

Ficou comprovado que quem dormiu por menor e maior tempo ganhou 1,98 kg e 1,58 kg mais, respectivamente, em relação àquelas pessoas com um sono de duração média.

 

Os quilos e as horas

 

As possibilidades de desenvolver obesidade aumentaram 27% em quem dormia mais e 21% naqueles que dormiam menos, comparados com aquelas pessoas com um sono de duração média. Além de somar mais quilos, quem dorme menos ou mais que a quantidade de horas recomendadas sofre um maior aumento da massa de gordura e da circunferência de cintura, e são mais propensos a aumentar cinco quilos ou mais e, inclusive, a se converter em obesos. Segundo Tremblay, dormir muito ou muito pouco altera o controle do apetite porque diminui a leptina, o hormônio que reduz a fome, e aumenta a grelina, o hormônio que estimula o apetite. Pesquisas anteriores já tinham descoberto um vínculo entre as poucas horas de sono e o aumento de peso, mas não tinham apresentado resultados tão específicos quanto agora.

 

O trabalho encontrou uma relação muito sólida entre o descanso de curta duração e o aumento de peso nas crianças, e sugere que dormir pouco supera o sedentarismo e o uso da TV como fator de risco de obesidade infantil, segundo o doutor Tremblay. De acordo com os pesquisadores, esse fenômeno torna aconselhável acrescentar a duração do sono à lista de fatores que influem no aumento de peso e na obesidade. Para prevenir a obesidade também seria importante incluir a assessoria sobre higiene do sono entre as medidas de estilo de vida destinadas a controlar o sobrepeso, além de fomentar o acompanhamento de uma dieta saudável e a atividade física regular, segundo os estudiosos da universidade canadense. Por María Jesús Ribas.

 

Fonte: Yahoo

9 razões médicas para se fazer sexo (Parte 3)

6 - Defesas reforçadas

 

Fazer sexo uma ou duas vezes por semana tornaria o sistema imune mais preparado para entrar em combate. É o que sugerem pesquisadores americanos que compararam amostras da saliva de pessoas sexualmente ativas com as de voluntários que pouco se aventuravam na cama. Eles concluíram o seguinte: quem transava com certa freqüência abrigava mais anticorpos. O resultado, no entanto, ainda carece de um consenso entre os médicos. Isso porque, para muitos deles, uma defesa mais a postos não seria fruto da atividade sexual em si. “Há, sim, trabalhos mostrando que pessoas felizes têm melhor resposta imunológica. E a atividade sexual sem dúvida traz felicidade e qualidade de vida”, pondera Joaquim Claro.

 

7 - Músculos fortalecidos

 

Não dá para elevar o quarto à condição de academia, mas a atividade entre quatro paredes exige o esforço de alguns grupos musculares. Tudo depende, por exemplo, das posições na hora agá, mas é possível trabalhar as coxas, o dorso e o abdômen. No caso das mulheres, a relação ainda cobra a movimentação dos músculos da vagina. “Há um aumento do fluxo sangüíneo para a região”, conta a fisioterapeuta especialista em urologia Sophia Souto, da Universidade Estadual de Campinas, a Unicamp, que fica no interior paulista. “Durante o orgasmo, por exemplo, há uma contração dos músculos pélvicos”, diz. Quando unida a exercícios específicos para aumentar o controle da própria vagina, a relação ajudaria a tonificar sua musculatura, diminuindo o risco de problemas como a incontinência urinária

 

8 - Lubrificação nota 10

 

Essa é para as mulheres que se aproximam da menopausa ou já atravessam o período marcado pela derrocada do hormônio feminino. Um dos principais reflexos da queda de estrogênio é a falta de lubrificação na vagina - um problema bastante comum, que leva à secura nessa região. “Mas aquelas que, após essa fase, mantêm relações sexuais tendem a apresentar menos atrofia do órgão genital”, conta a ginecologista Carolina Carvalho Ambrogini, da Universidade Federal de São Paulo, a Unifesp. Já as mulheres que raras vezes se divertem com o companheiro não só sofrem mais com o incômodo como também podem sentir mais dores durante a penetração.

 

9 - Para dormir pesado

 

Sim, uma noite tranqüila também depende de uma cama movimentada. O que o casal costuma comprovar na prática a medicina sabe explicar: “A relação favorece o relaxamento muscular”, afirma o urologista e terapeuta sexual Celso Marzano. Isso porque, graças ao orgasmo, o corpo recebe uma enxurrada de substâncias que não demoram a agir, fazendo com que o indivíduo sinta uma mistura de bem-estar e exaustão. “O sono costuma vir depressa depois de um sexo mais vibrante”, observa Marzano. Mas, caro leitor, aguarde mais um pouco antes de rumar ao quarto.

 

A ciência está interessada em prolongar a sua atividade sexual. O avanço da idade, não há como negar, cria alguns empecilhos que esfriam uma relação aqui, outra acolá. Mas os profissionais de saúde já têm na manga estratégias para contornálos. É o caso da terapia hormonal, que, quando bem receitada, dá aquela força para a vida sexual ativa. No caso das mulheres, a reposição de estrogênio atenua a secura vaginal - e o destaque é o creme à base do hormônio aplicado na vagina. “Ele melhora a lubrificação sem ser absorvido pelo corpo”, diz Francisco Anello. Ou seja, não há efeitos colaterais. Para reerguer a libido do casal, já foi aprovada na Europa a reposição de testosterona na forma de adesivo. “A questão é polêmica, mas estudos mostram que ela dobra o número de relações sexuais”, conta Ruth Clapauch. A terapia com o hormônio masculino é receitada há mais tempo, só que por outras vias, para os homens. O seu objetivo, porém, não é corrigir somente o tesão minguado. “Ela beneficia a massa muscular e alivia a depressão, além de melhorar a vida sexual, mas a indicação deve ser rigorosa”, avalia Joaquim Claro.

 

De choque a gel

 

Já imaginou visitar um fisioterapeuta para turbinar a vida sexual? Pois as mulheres já podem desfrutar desse serviço - a fisioterapia uroginecológica. Por meio de diversas técnicas, os especialistas ensinam as pacientes a assumir um maior controle da musculatura da vagina. A medida é recomendada, por exemplo, àquelas que penam para ter orgasmos. “Além disso, há um aparelho que se vale de um eletrodo introduzido na vagina para estimular sua contração”, conta a fisioterapeuta Floripes de Santi, do Rio de Janeiro. A meta é permitir que, conhecendo e dominando a dita-cuja, suas próprias donas possam usá-la melhor - ou seja, com muito mais prazer. Outra fisioterapeuta expert no assunto, Sophia Souto, da Universidade Estadual de Campinas, pesquisa um gel capaz de aperfeiçoar a atividade sexual feminina. “Ele é um doador de óxido nítrico, uma substância que aumenta a vasodilatação local”, explica. “O produto deve ser aplicado sobre o clitóris nas preliminares para aumentar a sensibilidade da região.” Por não apresentar contra-indicações, tanto as mulheres com perda de libido como as sedentas por mais prazer podem utilizá- lo. A previsão é que ele chegue às farmácias no próximo ano.

 

Entre aranhas e genes

 

A ala masculina, já presenteada no final da década de 1990 com os medicamentos para disfunção erétil, deve aguardar mais tempo pelas novidades da medicina. “Novas drogas, que podem ter efeito mais rápido ou duradouro, ainda estão sob estudo”, afi rma o médico Carlos da Ros, da Sociedade Brasileira de Urologia. Um grupo de cientistas da USP tem avaliado uma substância promissora. “Ela é extraída do veneno de uma aranha brasileira e seria capaz de levar à ereção”, conta Joaquim Claro, que participa da investigação. Será que a solução definitiva estaria nos genes? Talvez. “Mas a terapia gênica só poderá ser uma opção a longo prazo”, estima Da Ros. Enquanto tudo isso não chega, investir num estilo de vida saudável e freqüentar o médico de vez em quando continua sendo a garantia do arraso sob os lençóis - ou em qualquer outro lugar.

 

Fonte: Revista Saúde é vital

9 razões médicas para se fazer sexo (Parte 2)

3 - Um basta ao excesso de estresse

 

Ninguém precisa ser cientista para saber que uma boa transa apaga a quase inevitável tensão do dia-adia. Mas saiba que até os pesquisadores estão cada vez mais interessados nesse potencial, que é maior quanto mais intenso for o sexo. Um estudo da Universidade de Paisley, na Escócia, constatou: os voluntários que faziam questão da penetração respondiam melhor a situações estressantes. “A atividade sexual diminui o nível de ansiedade”, diz o urologista Joaquim de Almeida Claro, da Universidade de São Paulo (USP). “Só se deve tomar cuidado para não transformar o sexo a dois numa mera descarga de estresse”, lembra a psicóloga Ana Canosa, da Sociedade Brasileira de Estudos em Sexualidade Humana. É que, nesse caso, vira algo mecânico, quase obrigatório, sem envolvimento emocional. Aí não tem graça - e nem tanto efeito.

 

4 - Auto-estima lá em cima

 

Qual o órgão do seu corpo que mais se aproveita de uma extenuante sessão a dois? Ele mesmo, o cérebro. Ora, lá se encontra o verdadeiro terminal do prazer. Quem agrada constantemente essa central de instintos e emoções ganha uma baita massagem no ego. “A auto-estima melhora porque o indivíduo se sente desejado pelo outro”, resume a psicóloga Ana Canosa, de São Paulo. E não pense que essa guinada no astral se deve apenas ao orgasmo. “As preliminares também são fundamentais, sobretudo para a mulher, que precisa ser tocada e beijada. A excitação promove uma maior liberação de hormônios, aumentando o tamanho do canal vaginal e as chances de chegar ao orgasmo”, diz o ginecologista e obstetra Francisco Anello, do Hospital e Maternidade São Luiz, em São Paulo. Ou seja, tudo que antecede a penetração tem o seu valor para o corpo e para a mente dos parceiros. É claro que a relação não se restringe ao momento de catarse. “Mas sem orgasmo não se usufrui de todo o bem-estar após aquele acúmulo de tensão”, diz Ana.

 

5 - Mais prazer, menos gordura

 

Para manter a forma, homens e mulheres podem se dirigir a uma quadra de futebol, a uma piscina ou, por que não, a uma cama. Ora, o sexo é saboroso esporte de dupla. É óbvio que não dá para pensar em eliminar a barriga de chope ou definir a silhueta apostando apenas nisso. Mas ele não deixa de ser um aliado da queima de pneus. “O esforço de uma atividade sexual equivale, em média, a um trote a 7,5 quilômetros por hora”, calcula o cardiologista José Lazzoli. “Dependendo da intensidade da relação, é possível queimar de 100 a 300 calorias”, contabiliza Anello.

 

Fonte: Revista Saúde é vital

9 razões médicas para se fazer sexo (Parte 1)

Descubra os motivos apontados pela ciência para manter uma vida sexual ativa. Ela ajuda a proteger o coração e até aliviar as dores.

 

Há quem diga que o mundo gira em torno dele. Verdade ou não, ninguém discute que, além de perpetuar a espécie, o sexo é a grande fonte de deleite da humanidade. E, mais do que isso, quem se dedica a essa prática como se fosse uma prazerosa modalidade esportiva ainda conquista outras benesses para o corpo e para a mente. Talvez você questione: afinal, quantas transas por dia, semana ou mês são necessárias para garantir tanta saúde assim? Não há resposta. “Até porque quantidade não tem a ver com qualidade”, diz o urologista e terapeuta sexual Celso Marzano, de São Paulo. Desde que o casal se sinta bem com uma relação diária ou semanal, o organismo já vai tirar proveito. Mas, diante dos bons efeitos que apontaremos a seguir, talvez você não pense duas vezes para intensificar sua atividade entre os lençóis.

 

1 - Proteção cardiovascular

 

O coração pode até sair ganhando de verdade quando um sexo mais caliente marca presença no dia-a-dia. “Durante a relação sexual, como em um exercício físico moderado, há um aumento temporário do trabalho cardíaco e da pressão arterial”, explica o cardiologista José Lazzoli, da Sociedade Brasileira de Medicina do Exercício e do Esporte. Para preservar as artérias, contudo, é preciso suar a camisa no mínimo 30 minutos diários cinco vezes por semana. “E nem todo mundo consegue fazer sexo com essa duração e freqüência”, observa o especialista. Então, a mensagem é somar às noites intensas uma corrida ou caminhada no parque pela manhã, por exemplo. Recado à turma que tem hipertensão descontrolada ou doença coronariana: consulte o médico. Nesses casos, tanto o coração pode atrapalhar o sexo quanto ele pode atrapalhar um coração com problemas.

 

2 - Um remédio contra a dor

 

Durante o bem-bom, o corpo fabrica uma porção de substâncias, entre hormônios e nurotransmissores. Uma delas é a endorfina, a mesma que dá as caras quando se pratica um exercício físico por alguns minutos. Essa molécula capaz de aliviar as sensações dolorosas é descarregada para valer no ápice da relação, o orgasmo. “Ela é o maior analgésico do nosso corpo”, afirma a médica Ruth Clapauch, da Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia. E sua ação se prolonga após o ato sexual. Os especialistas estão começando a acreditar que, somada ao trabalho da ocitocina - outro hormônio liberado na hora do gozo -, a endorfina ajuda a aplacar dores crônicas na cabeça e nas juntas.

 

Fonte: Revista Saúde é vital

Diminua os efeitos da atual crise na sua empresa

Grandes empresas em todo o mundo tem sofrido com os efeitos da crise mundial que está ocorrendo atualmente. Montadoras, empresas do ramo imobiliário e outras gigantes do mercado econômico estão demitindo centenas e até mesmo milhares de funcionários em diversos países do mundo na tentativa de conter o impacto da crise nas suas economias. (Entrepreneurship)

 

Infelizmente essas soluções que somente demonstram o desespero dos empresários em meio a toda essa situação caótica em que se encontra a economia mundial atualmente, não tem se mostrado bem sucedidas (Entrepreneur). Mas ainda há esperança, existe uma luz no fim do túnel, iniciativas como a da Fundação Kauffman tem ajudado grandemente a economia mundial. Eles fazem um trabalho de educação e empreendedorismo em lugares que sofreram fortemente com a recessão causada pela crise. (Young Entrepreneurship)

 

Quando ensina aos jovens a noção de empreendedorismo, logo estará formando empresários competetentes e preparados para agir da maneira correta em meio a situações adversas como a crise mundial por exemplo. Essa iniciativa é um exemplo que precisa ser seguido por outras instituições em favor da economia. Visite o site da Fundação Kauffman e saiba mais sobre o projeto. (Young Entrepreneur)

Aprenda como, quando e onde investir de maneira bem sucedida

Dean Graziosi

Muitas pessoas sentem vontade de começar a investir o seu dinheiro mas tem dúvidas de como e por onde começar. É ainda mais difícil e arriscado quando não há experiência no ramo de investimentos. (investment)

 

A maioria dos fundos de ivestimentos podem proporcionar grandes lucros mais também oferecem grandes riscos de prejuízo, por isso, o investidor e autor de best sellers Dean Graziosi começou a passar sua experiência ensinando como ser um investidor bem sucedido através dos seus livros que acabaram se tornando campeões de vendas.

 

Nos seus livros best sellers, ensina dicas e estratégias importantíssimas para um bom desempenho no mundo dos investimentos, mercado financeiro e até mesmo como se tornar milionário. Ensina também como identificar as tendências do mercado financeiro e saber a hora certa de investir e recuar. Visite o site do Dean Graziosi para maiores informações. (millionaire)

Faça a sua moda utilizando acessórios

Seguir as tendências da moda não é fácil para todos, primeiramente é necessário possuir um bom poder aquisitivo, mas além da questão financeira, pesa muito também a disposição de cada um para estar correndo atrás das constantes mutações que sofre a moda no decorrer do tempo (fashion).

 

Se você não está enquadrado no perfil de quem tem condições financeiras e emocionais para seguir as tendências da moda, você poderá optar tranquilamente por lançar a sua própria moda, seguir um estilo alternativo no qual você se sinta confortável. Tanto para quem segue a moda, quanto para quem lança a sua própria moda, existe um lugar onde acessórios para ambos os fins serão encontrados, o ShopWiki.

 

O ShopWiki será o seu consultor de moda pessoal, irá comparar e mostrar as melhores lojas onde o produto que você quer comprar estão sendo vendidos, funciona como um guia de compras onde você encontra os melhores produtos pelos melhores preços e nas melhores lojas. Gostou? Então visite a ShopWiki e faça a sua moda! (accessories)