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Tomar café pode proteger contra doença de Alzheimer, sugere estudo

O consumo de café na meia-idade pode reduzir os riscos de desenvolver doença de Alzheimer e outras demências na velhice, segundo estudo publicado no Journal of Alzheimer's Disease.

 

Avaliando dados de um acompanhamento de 21 anos de mais de 1,4 mil pessoas com idades entre 65 e 79 anos, os pesquisadores descobriram que aqueles que tomavam café na meia-idade tinham menor risco de demência e Alzheimer mais tarde, comparados com aqueles que não consumiam a bebida. O menor risco - 65% menos chances de desenvolver a doença foi observado entre aqueles que consumiam entre três e cinco xícaras de café por dia.

 

Embora mais estudos sejam necessários, os autores destacam a importância da descoberta que pode ser abrir a possibilidade de abordagens alimentares para modificar o risco de Alzheimer ou para o desenvolvimento de outras terapias com base nesse efeito.

 

Fonte: Blog da Boa Saúde

Quase metade dos brasileiros sofre de distúrbios do sono, segundo associação

Os distúrbios dos sono podem causar desde problemas à saúde, de relacionamento e profissionais até acidentes graves.

 

Pesquisa realizada pela Sociedade Brasileira do Sono mostrou que 43% dos brasileiros não têm um sono restaurador e apresentam sinais de cansaço no decorrer no dia. Os distúrbios dos sono podem causar desde problemas à saúde, de relacionamento e profissionais até acidentes graves.

 

"A qualidade do sono é tão importante quanto a qualidade da alimentação. Quando o sono é restaurador, acordamos com vitalidade, energia e motivação. Quando não dormirmos o necessário despertamos, ao longo de vários dias, cansados em demasia, irritados e com a capacidade produtiva reduzida", explicou Jânio Savoldi, especialista da entidade.Quase metade dos brasileiros sofre de distúrbios do sono, segundo associação

 

O pneumologista e professor da Universidade de Brasília, Carlos Viegas, afirmou que os três principais problemas do sono são as insônias circunstanciais ou crônicas; os distúrbios como a apnéia (paradas respiratórias durante o sono), os roncos, que atingem grande parte da população, e os distúrbios neurológicos do sono, que são mais raros, e afetam apenas 1% da população.

 

Segundo o médico, o sono existe para que se possa restaurar do ponto de vista físico e psíquico. É preciso dormir um determinado número de horas, com qualidade, para se passar pelos vários estágios do sono.

 

"Quem sofre de distúrbio do sono poderá ter infarto, obesidade, diabetes, arritmia e hipertensão arterial. Não existe qualidade de vida sem qualidade do sono. Por isso, uma pessoa dorme um terço de sua vida, oito horas num período de 24 horas e aos 60 anos terá dormido 20 anos", exemplificou Viegas.

 

O pneumologista destacou, ainda, que uma pessoa que passa várias noites com o sono fragmentado terá perda de atenção. "Um dos problemas mais comuns entre profissionais, como motoristas e operadores de máquinas, são os acidentes. No Brasil não há dados estatísticos, mas nos Estados Unidos são mais de 25 mil acidentes por ano, causados pela falta de sono", afirmou Viegas.

 

O Laboratório de Medicina do Sono, do Hospital Universitário de Brasília, é o primeiro no país a oferecer atendimento pelo Sistema Único de Saúde (SUS). O serviço só é prestado gratuitamente em mais duas outras capitais: Porto Alegre e São Paulo.

 

A psicóloga responsável pela área de psico-educação do laboratório, Lisiane Bittencourt, indicou que se faça uma higiene do sono para garantir uma noite tranqüila.

 

"Deve-se deitar e acordar no mesmo horário nos sete dias da semana, desligar todos os aparelhos que despertem a atenção, evitar a ingestão de alimentos com cafeína, como o café, refrigerantes com cola, chocolate, beber pouco líquido após as 19h e comer refeições leves, de preferência até três horas antes de deitar", recomendou Lisiane.

 

Fonte: Ciência e Saúde

Fim da gordura localizada?

O 15º Congresso Internacional de Medicina Estética, realizado recentemente na Bahia, apresentou um novo tratamento, o Ultracavity, que promete não deixar a gordura retirada voltar e ainda tratar a celulite. O aparelho, por enquanto, é exclusividade da clínica da dermatologista Fabiana Pietro, pós-graduada em Medicina Estética e professora da Sociedade Brasileira de Medicina Estética.

 

Com a chegada do verão, aquelas indesejáveis celulites e gorduras localizadas, responsáveis pelos famosos "pneuzinhos", barriguinha e culotes, podem ser um tormento na hora de colocar um biquíni ou sunga. Quem pensa que só as gordinhas sofrem desses vilões estéticos está enganado as magrinhas também padecem com estes problemas.

 

"A medicina estética apresenta anualmente novidades em tratamentos e equipamentos para resolver estes e vários outros problemas de pele", diz. "O Ultracavity reduz a gordura localizada através da cavitação, isto é, fenômeno eficaz e seguro que provoca ´milhares´ de furinhos na célula adiposa, resultando eu uma absorção e eliminação pelo nosso organismo, sem o risco de a gordura voltar ao local", explica Dra. Pietro.

 

Só no alvo

 

A tecnologia do Ultracavity age seletivamente somente nas células gordurosas, preservando as outras. Uma quantidade de energia pré-determinada é convertida em minúsculas bolhas de ar no tecido gorduroso, que, ao se deslocarem, provocam pequenos furos nas células adiposas, fazendo com que elas percam sua estabilidade e constituição. Como a energia é liberada em pulsos, não existe elevação significante de temperatura, portanto, não há risco de queimaduras.

 

"Os pacientes que procuram tratamentos, principalmente para acabar com as gorduras localizadas e celulites, buscam novidades que dão resultados rápidos, seguros, sem dor e, de preferência, que não utilizam agulhas e cânulas", diz a médica. A lipoaspiração, por exemplo, é uma técnica cirúrgica que surgiu nos anos 80 e foi um dos procedimentos bastante realizados na retirada de gordura através de cânulas com furos conectadas a um sistema de vácuo, que são introduzidas por incisões (de 3 a 5 mm).

 

"Participo de todos os congressos de estética. Realmente, percebi que a aceitação do Ultracavity foi muito grande na comunidade médica. Além de eliminar eficazmente a gordura, esta nova técnica pode ser utilizada no combate à celulite, apresentando ótimos resultados também, uma vez que, ao dissolver o excesso de gordura que dá a irregularidade nas pernas, por exemplo, o aparelho uniformiza os contornos destas áreas, melhorando muito rapidamente o aspecto de ´casca-de-laranja´".

 

Em todo o tecido gorduroso de nosso organismo, há um tipo de receptor que dificulta a queima de gordura. Assim, quando ocorre um aumento de peso, provoca-se um acúmulo destes tecidos, o que torna extremamente difícil eliminar as células gordurosas, mesmo com atividade física, porque este receptor, chamado alfa 2, aumenta também em quantidade. Ou seja, mais receptores alfa 2 dificultam ainda mais a queima destas células.

 

Esta nova técnica de cavitação tem mostrado excelentes resultados e é a grande febre do mundo todo. Agora, já está disponível para os brasileiros. "Os pacientes têm aprovado porque eles podem voltar as suas atividades do dia-a-dia normalmente", completa a dermatologista. Após três sessões, os resultados podem chegar à diminuição de oito centímetros. O tratamento, indolor e sem hematomas, pode ser feito em até seis sessões.

 

Fonte: Yahoo

Jovens também podem desenvolver Alzheimer

O mal de Alzheimer não afeta apenas pessoas idosas, segundo um estudo que indica que 14% dos cerca de 500.000 canadenses que sofrem da doença têm menos de 65 anos. Além disso, a Alzheimer Society calcula que o número de casos da doença deve dobrar nas próximas duas décadas, em conseqüência do envelhecimento da população e dos diagnósticos cada vez mais precoces.

 

O estudo aponta para o risco de superlotação do sistema público de saúde canadense devido ao grande aumento de pacientes com a doença. "Do jeito que a situação está hoje, o número de canadenses com o mal de Alzheimer ou doenças mentais relacionadas deve dobrar no espaço de uma geração", explicou em comunicado Ray Congdon, pesquisador da Alzheimer Society.

 

"Os novos dados reforçam o fato de que a doença de Alzheimer e outros males relacionados são uma preocupação crescente neste país, uma epidemia com o potencial de superlotar o sistema público de saúde do Canadá", afirmou.

 

Ao mesmo tempo, empresas e setores da indústria "também estão sendo afetados, já que a geração dos 'baby boomers', uma geração de líderes e mentores, está sendo atingida por doenças mentais", destacou por sua vez o diretor executivo da Alzheimer Society do Canadá, Scott Dudgeon.

 

Mais de 70.000 canadenses com menos de 65 anos e cerca de 50.000 com menos de 60 já foram diagnosticados com a doença, segundo a organização.

 

Fonte: Yahoo

A homeopatia é o bicho

Os resultados são comprovados através de estudos e dos próprios pacientes...

 

Sempre que alguém me diz que a homeopatia faz efeito pelo papo do médico que convence o paciente que ele não está doente, dando a ele gotinhas que têm mais uma ação emocional e psicológica do que propriamente clínica, eu tento imaginar como isso funcionaria com os animais?

 

Alguém consegue pensar em uma possibilidade de convencer o gado que ele não tem carrapatos?

 

Eu me lembro de uma matéria publicada no jornal O Estado de São Paulo em novembro de 2.007, comentando sobre o uso de bioterápicos contra os carrapatos em bovinos da raça purunã, pelo Instituto Agronômico do Paraná (Iapar), comprovando a mesma eficácia, menor custo, maior facilidade na aplicação e um aumento do peso do gado durante o período do tratamento comparado com o tratamento químico habitual. Vou aproveitar dois textos do meu site.

 

O primeiro deles é do então presidente da Associação Medica Veterinária Homeopática do Brasil (AMVHB - 2005) - Dr. Elias Carlos Zoby: Cada vez mais se ouve falar em tratamentos naturais para homens, outros animais e plantas.

 

A sociedade está tomando consciência de que os resíduos químicos lançados no ambiente ou nos organismos causam outros efeitos além daqueles desejados e pelos quais foram usados, que vivemos num ecossistema e isto implica dizer que há constante interação entre todos os elementos envolvidos.

 

O vento que sopra no pólo norte se reflete no sul, o lixo lançado no rio que corta uma fazenda vai poluir a fonte de água de bebida de todos que estão mais abaixo em seu curso. Entre essas terapêuticas em ascensão a principal é a Homeopatia, medicina descoberta pelo médico alemão Samuel Hahnemann em fins do Século XVIII e que se baseia na semelhança de sintomas. Os medicamentos são experimentados em indivíduos sadios e causam alterações de ordem sensorial, funcional e, se levados mais adiante, lesional.

 

Essas mesmas substâncias, preparadas por uma farmacotécnica especializada chamada dinamização, curam no enfermo as doenças caracterizadas por aqueles sintomas produzidos experimentalmente.

 

Homeopatia é especialidade reconhecida pelos Conselhos Federal de Medicina e de Medicina Veterinária.

 

O segundo foi escrito pelo Prof. Dr. Claudio Martins Real, primeiro médico veterinário homeopata do Brasil, agraciado pela AMVHB, em 2.000, com o título de "Precursor da Homeopatia Veterinária no Brasil" do site www.realh.com.br. A criação da Homeopatia, por Samuel Hahnemann, no fim do século XVIII e início do XIX, representou, além de uma nova terapêutica, nova concepção sobre a origem das doenças.

 

Os novos métodos e concepções, como vendaval renovador, abalaram o mundo cientifico da época, principalmente a classe médica ciosa de seu saber. Naquele tempo, inúmeras epidemias dizimavam o rebanho bovino, entre elas: a Peste Bovina e o Carbúnculo Hemático, e o Mormo entre os eqüinos.

 

Diante da pressão em que se encontravam os veterinários para solucionar os problemas existentes, é natural que a nova terapêutica, a Homeopatia, granjeasse adeptos. É importante destacar nesta época o veterinário alemão Willem Lux (1777-1849), professor na escola veterinária de Leipzig contemporâneo de Hahnemann, um dos primeiros veterinários a usar a Homeopatia. Lux adquiriu fama ao solucionar uma epidemia de Carbúnculo Hemático.

 

Como não dispunha de medicamentos homeopáticos que cobrissem o "retrato" clínico da doença, Lux teve a idéia de tratar a epidemia com sangue dinamizado de um bovino carbunculoso e os resultados foram surpreendentes. Posteriormente, solucionou uma epidemia de Mormo na Hungria, dinamizando o corrimento nasal de um cavalo com a doença.

 

Com estas inovações, Lux estabeleceu as bases da Isopatia, procedimento terapêutico que usa os métodos homeopáticos no preparo de medicamentos que são extraídos do próprio doente. Como terapêutica individual, a Homeopatia vem sendo utilizada em clínicas veterinárias e no Brasil e em todos os países do mundo, já ultrapassou a clínica de pequenos animais e é usado com êxito em haras, granjas leiteiras e pocilgas.

 

Para exemplificar: na Inglaterra o médico oficial da família real é homeopata, assim como os cavalos e os animais da granja real são atendidos por veterinário também homeopata. O interesse dos médicos veterinários brasileiros pela Homeopatia é crescente e pode ser expresso na fundação da Associação dos Médicos Veterinários Homeopatas do Brasil (AMVHB), em agosto de 1993 em São Paulo, com mais de uma centena de veterinários cadastrados e pela existência no País de diversos cursos de especialização em Homeopatia.

 

Para saber mais sobre Homeopatia na Medicina Veterinária, acesse os artigos Lei dos Semelhantes e Homeopatia Populacional do mesmo autor, no mesmo site.

 

21 de novembro é o dia nacional da homeopatia

 

Dr. Moises Chencinski é homeopata

 

Para saber mais, acesse: www.doutormoises.com.br

 

Fonte: Minha Vida

Ganhe músculos e estique a saúde (Parte 2)

A hipertrofia conquistada em séries com poucas repetições, mas muita carga aumenta o tamanho das fibras musculares, gerando mais potência ou força

 

Outro estudo, este da Associação Americana de Fisioterapia, mostra que a musculação ajuda a prevenir e a combater o diabete do tipo 2, doença que se caracteriza pela resistência à insulina. Por causa dela, o açúcar fica dando sopa na circulação, já que não consegue entrar nas células sem o empurrão desse hormônio. Os fisioterapeutas americanos notaram que quem não só praticava um esporte aeróbico como também levantava pesos de vez em quando tinha um melhor controle da glicose do que os que se limitavam a correr, por exemplo.

 

“O exercício faz com que estruturas de dentro da célula captem essa fonte de energia sem precisar da insulina”, afirma Angelina Zanesco, fisiologista da Universidade Estadual Paulista, a Unesp, em Rio Claro. Quanto mais músculo, maior a captação.

 

Quer outro bom motivo para não deixar os músculos enfraquecidos? Eles contribuem para a saúde do peito. Não vamos menosprezar a importância das atividades aeróbicas na melhora da circulação sangüínea, fazendo o coração bater forte. “No entanto, a massa muscular melhora o desempenho físico, o que indiretamente ajuda a aprimorar o sistema cardiorrespiratório”, argumenta o fisiologista Antonio Cláudio Lucas da Nóbrega, da Sociedade Brasileira de Medicina do Exercício e do Esporte (SBME), no Rio de Janeiro. Em outras palavras, você consegue correr ou dar suas braçadas embaixo d’água por um tempo maior e aí o coração sai ganhando.

 

Sem contar que, quanto mais músculos, maior é o gasto energético até mesmo em repouso. “Esse consumo pós-treino facilita o controle do peso”, diz Lucas da Nóbrega. E, com a massa magra adequada e a nossa musculatura, ao lado dos ossos, forma a tal massa magra, os riscos de males cardíacos caem consideravelmente.

 

Atenção: Tudo isso não significa que você tem que botar pilha no treino. Ao contrário, os estudiosos aconselham conquistar o corpo forte sem passar dos limites. Segundo a American College of Sports Medicine, uma instituição de prestígio internacional, a recomendação é manter a freqüência mínima de dois dias de musculação por semana. Nos demais, faça esteira ou outro exercício aeróbico de sua preferência. O importante é buscar orientação de um profissional especializado. Ele vai montar um programa de treinos personalizado, visando o seu objetivo.

 

A evolução deve ocorrer sem pressa. “No início, é melhor realizar séries com mais repetições e menos carga”, ensina Florentino Assenço, educador físico da Universidade Federal do Maranhão, a UFMA, em São Luís. Assim, evita-se uma indesejada sobrecarga nos músculos e nos ossos e desenvolve-se resistência de modo adequado. A massa magra vai crescer e aparecer, mas não ficará turbinada, inflada. Ou seja, sua primeira meta deve ser adquirir tônus muscular, que deixa o corpo preparado para o que der e vier. À medida que for ganhando condicionamento, poderá partir para os exercícios de hipertrofia, aqueles com menos repetições e cargas mais pesadas, que aumentam a força pra valer. Aí, sim, bíceps, tríceps e peitorais vão dar na vista mas nunca exagere! Faça apenas o seu corpo ficar bem definido. Isso é capaz de retardar a decadência física, o obstáculo a ser vencido por quem busca viver mais e melhor.

 

Já levantar cargas mais leves, porém com mais repetições, desenvolve a resistência muscular, isto é, a capacidade de manter a força por mais tempo

 

Fonte: Revista Saúde é vital