Cientistas espanhóis revelam que o óleo atua contra a formação de coágulos no sangue, o que diminui o risco de acidente vascular cerebral, o AVC.
 
Ele enche de aroma e sabor dúzias e dúzias de receitas, de saladas a sobremesas. Também é figurinha recorrente nos centros de pesquisa de nutrição. Não faltam trabalhos apontando seus benefícios para o peito. Agora, estudo que acaba de ser divulgado vem para colocá-lo, mais uma vez, entre os itens indispensáveis à mesa. Cientistas da Universidade de Málaga, na Espanha, observaram que o líquido dourado é capaz de impedir a agregação plaquetária. Em outras palavras, ele atua contra a formação de coágulos no sangue. O feito está relacionado com a diminuição do risco de problemas como o acidente vascular cerebral, o AVC, ou derrame, como é mais conhecido. 
Entretanto, vale ressaltar que o tipo de azeite por trás dessa ação benéfica é o extra-virgem, o mais puro suco da azeitona. É que ele concentra uma maior quantidade de substâncias protetoras, sobretudo os festejados polifenóis. Vale destacar ainda que a gordura monoinsaturada presente no alimento contribui para o equilíbrio dos níveis de colesterol, diz a nutricionista Lara Natacci Cunha, de São Paulo. Ou seja, trata-se de mais um empurrão para o sangue circular livremente, sem obstáculos no seu caminho. 
E para aqueles que pensam que o óleo não pode ir para a panela, os pesquisadores avisam que, sim, ele pode, já que sua composição é bastante estável. Só não abuse de temperaturas altas. O recado é o seguinte: quanto maior o calor, mais as moléculas do bem se perdem. 
Mas, você já experimentou degustá-lo puro? Saiba que hoje ele tem sido comparado aos vinhos. Há, inclusive, experts que percebem, apenas pelo contato com a língua, a região de cultivo das oliveiras. 
Fonte: Yahoo
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